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Cultura de Olinda elege novos conselheiros

O grupo é formado por 11 conselheiros e tem como objetivo discutir, monitorar e desenvolver atividades culturais na cidade

Publicado por: Secom, em: 14/06/17 às 9:26

Tomou posse ontem (13.06), na Prefeitura de Olinda, os novos conselheiros de Políticas Culturais da cidade para o biênio 2017-2019. Foram eleitos 11 conselheiros e seus respectivos suplentes para os segmentos de: Música, Artes Cênicas, Artes Visuais, Patrimônio, Costumes e Saberes, Cultura Popular, Artes Plásticas, Literatura, Entidades Não Governamentais, Trabalhadores da Cultura.

O conselho é composto pela sociedade civil, entidades não governamentais e representantes da gestão municipal, e tem como objetivo discutir, monitorar e desenvolver atividades culturais na cidade. Os novos empossados realizam sua primeira reunião dia 21 de junho, dando início a eleição do presidente do conselho.

O secretário de Patrimônio e Cultura do município, Gilberto Sobral, destaca o momento histórico da posse, que marca a regulamentação do fundo do Conselho Municipal de Cultura. “Este momento marca uma nova fase, agora o órgão tem um fundo, e a partir de agora o conselho vai trabalhar para conseguir recursos para realizar os editais de cultura do município. Estamos abrindo diálogo com os governos Federal e Estadual para conseguir transferências via fundo a fundo visando acelerar o recebimento de recursos para a cultura no município”, ressalta o secretário.

Para o conselheiro de Artes Cênicas, ator e Mamulengueiro, Flávio Henrique, 43 anos, é o momento de reiterar o compromisso de todos os atores culturais envolvidos na política cultural da cidade. “Vamos dar continuidade ao que foi acordado pelo conselho passado, trabalhar para o cumprimento das diretrizes estabelecidas”, afirma Flávio.

Elaine Gomes, 28, representante do coletivo cultural Casa Coletivo, eleita suplente do segmento de Costumes e Saberes, destaca a pluralidade do novo conselho. “O conselho traz em sua composição um pouco do que é Olinda, essa grande diversidade. O diálogo da preservação aliada à inovação; temos pessoas mais novas, pessoas mais velhas, pessoas que estão nas comunidades, assim como eu”, enfatiza Elaine

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