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Evento acontece quinta (26) e sexta (27), na Aeso, em Jardim Brasil II

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A 6ª Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Olinda começou nesta quinta-feira (26), na Aeso, em Jardim Brasil II, para discutir melhores condições para a população da terceira idade. O tema desta edição é o envelhecimento multicultural e democracia: urgência por equidade, direitos e participação. O evento terá sequência nesta sexta (27), no mesmo local, a partir das 8h.

“Estamos esperando aproximadamente 200 idosos para discutirmos a política pública da pessoa idosa do município de Olinda”, disse a secretária executiva de Direitos Humanos, Verônica Brayner.

“Com muito orgulho estamos iniciando a sexta conferência da pessoa idosa. Estamos aqui buscando mudanças , aprimoramentos, construindo cada vez mais para o nosso município só crescer”, acrescentou a coordenadorada pessoa idosa de Olinda, Paula Almeida.

Nesta quinta, o encontro teve apresentação cultural do Grupo Longevidade. Além disso, a conferência contou com palestra de Vera Baroni, advogada, sanitarista, ativista pelos direitos humanos e feminista negra. Ainda, o evento teve mesa de leitura para aprovação do Regimento interno.

Já na sexta, os presentes farão trabalho em grupo, acompanharão apresentação cultural, vão elaborar a plenária final. Para encerrar, acontecerá a eleição dos delegados para conferência estadual. O início está programado para 8h, com finalização às 17h.

IMPORTÂNCIA DA CONFERÊNCIA

Janete Lira, de 81 anos, conselheira do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Olinda e presidente do Grupo da Terceira Idade Nossa Senhora das Dores, marcou presença na Conferência e destacou a importância de encontros como esse para o grupo da terceira idade.

“Eu sempre participo das conferências, é muito importante para os idosos. É importante também para sabermos como é a violência contra os nossos idosos, os filhos que maltratam as mães. Temos que combater, a conferência é para isso. Temos conhecimento disso e precisamos combater. O idoso precisa de apoio, de carinho, e não de violência”, concluiu.

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