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Equipes utilizam equipamentos de proteção para evitar contato direto com o inseticida e reações alérgicas

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Uma equipe composta por quatro pessoas da Vigilância Ambiental de Olinda visita nesta quarta-feira (02.6), às 9h, a comunidade do Passarinho para aplicação de UBV leve, um tipo de inseticida em volumes abaixo, composta por gotículas micropulverizadas para um determinado espaço e ambiente. O bairro apresentou focos de Aedes e casos de Dengue e Chikungunya.

Essa estratégia de UBV é usada em saúde pública para o controle do mosquito Aedes aegypti na forma adulta (alado) e recomendada em casos de controle de arboviroses, principalmente os casos notificados pelas Unidades de Saúde.
O gerente da Vigilância Ambiental de Olinda, André Cavalcanti, explicou como é feito o atendimento. “É um trabalho estratégico interno, pois só indicamos a utilização do UBV na comunidade, quando cresce o índice de notificação médica de casos no bairro”.

A UBV é um instrumento que não é suficiente para provocar a redução da infestação do Aedes. Há necessidade de ações conjuntas entre os setores da saúde para a eliminação dos potenciais criadouros do vetor.

O grau de toxicidade vai depender do tipo de inseticida usado. O seu uso na saúde segue medidas de diluições adequadas com doses preconizadas pelo Ministério da Saúde para uso em casos de bloqueio de transmissão de vírus pelo Aedes aegypti. O trabalhador/aplicador deve usar equipamentos de proteção – EPI.

Alguns inseticidas, mesmo em pequenas dosagens, podem matar alguns animais mais sensíveis como abelhas.

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