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O Sistema de Ouvidoria Municipal de Olinda tem reforçado a gestão pública voltada para a participação cidadã. A plataforma opera como um canal direto entre a administração da cidade, moradores e toda a sociedade, garantindo que demandas, sugestões e reclamações sejam ouvidas e solucionadas. Atuando nos segmentos online e presencial, a ferramenta é um instrumento de transparência e governança, permitindo que os usuários registrem suas queixas e acompanhem o andamento das soluções.
Conforme a ouvidora geral de Olinda, Alessandra Ferreira, por meio da estrutura, a Prefeitura pode identificar falhas nos serviços públicos e atuar de forma mais eficiente na resolução de problemas. “O propósito é de sempre estabelecer o diálogo aberto, com o melhor atendimento”, reforça. Os cidadãos podem utilizar a Ouvidoria para relatar desde questões relacionadas à infraestrutura, saúde e educação até denúncias de irregularidades administrativas. Além disso, o canal também recebe sugestões para melhorias e elogios aos serviços prestados.
Atendimento acessível e resolutivo
O serviço de ouvidoria funciona por diferentes canais, como telefone, mensagens pelo aplicativo Whatsapp, site oficial e atendimento presencial. Essa diversidade de meios garante acessibilidade a um maior número de pessoas, permitindo que moradores de todas as regiões da cidade possam fazer suas solicitações de forma prática e ágil. Após o registro da manifestação, a Ouvidoria encaminha o caso ao setor responsável, acompanha o andamento e fornece um retorno ao cidadão dentro do prazo estabelecido. Esse fluxo garante que cada demanda receba a devida atenção e as soluções sejam implementadas com eficiência.
Como acionar a Ouvidoria de Olinda
Os moradores de Olinda que desejam fazer uma manifestação podem entrar em contato com a Ouvidoria pelos seguintes canais:
Telefone: (81) 98915.4077 (ligação e WhatsApp)
Site oficial: https://olinda.eouve.com.br/
Atendimento presencial:
Palácio dos Governadores (Sede da Prefeitura)
Rua de São Bento, 123, Varadouro
Segunda à sexta-feira, 8h às 14h
Por: Marcílio Albuquerque